Bem-Vindos!

domingo, 28 de junho de 2009

Campanha - Saco é um saco!



Você sabia que 1,5 milhão de sacolas plásticas são consumidas a cada dia pelos brasileiros?

Sacos, saquinhos, sacolas e sacolinhas plásticas. Nós os recebemos todas as vezes que vamos às compras: na farmácia, na padaria, no supermercado. Pode parecer que são de graça, por que são distribuídas à vontade…

Errado! Todos pagam por eles: recursos naturais como petróleo e água são usados para sua fabricação, energia é consumida, e, quando as descartamos, elas ajudam a obstruir pontos de drenagem de chuvas - causando enchentes -, poluem cidades e matas, podem ser ingeridos por animais e permanecem no meio ambiente por séculos.

Entre 500 bilhões e 1 trilhão de sacos e sacolas plásticas são consumidas por ano no mundo. A sua sacolinha pode parecer inofensiva, mas todas esses sacos e sacolinhas juntos são um perigo para a natureza.

A campanha Saco é um Saco quer chamar a atenção dos brasileiros para o consumo exagerado de sacolas plásticas.

Sacolas plásticas ajudam a impermeabilizar o solo de aterros e lixões, são a causa da morte de milhares de animais, entopem bueiros ajudando a causar enchentes, e sujam as cidades, matas, rios e oceanos.

Todo mundo usa sacolas plásticas como saco de lixo. Tudo bem. Mas tem gente que pega muito mais do que precisa. Cada brasileiro consome em média 66 sacolas plásticas por mês. Se na sua casa são 4 pessoas, vocês, juntos, consomem mais ou menos 264 sacolas por mês! Ninguém precisa disso tudo para o lixo.

Muitos países baniram as sacolas plásticas de seu dia-a-dia. No Brasil, queremos alcançar a redução do consumo de sacolas através da conscientização do cidadão, para que faça parte desse movimento mundial de respeito ao meio ambiente.

Diminuir o consumo de sacolas plásticas, adotar uma sacola retornável ou outra alternativa é uma atitude típica do consumidor consciente. Reduzir o consumo de sacolas plásticas é só o começo de uma sociedade mais sustentável.

Filmes da campanha

Saco é um saco, isso a gente já sabe!

O que vocês talvez ainda não tenham visto são os filmes da campanha Saco é um saco!

O Júnior, do Afroreggae, cedeu sua imagem e seu jeito descolado para a campanha, informando através de um discurso simples os impactos das sacolas plásticas e a importância de reduzir e recusar, sempre que possível. Agradecemos a parceria do Afroreggae e já estamos agendando novas ações juntos!






Já o filme “Ciclos” mostra de maneira cinematográfia, mas muito real, o que acontece quando não paramos para pensar no impacto de nossas ações: a sacolinha plástica jogada displicentemente pela janela do ônibus ajuda a entupir bueiros e agravar as enchentes. O homem ilhado em cima do ônibus sofre as consequências de seus próprios atos. Bom para pensar!



Agradecemos também a Viação Campo Belo, que cedeu o ônibus para a turma da produção inundar!

E aí, o que acharam dos filmes?? Clique no link abaixo e mandem seus comentários!!

Em breve teremos um espaço no blog para postar os vídeos dos internautas também! Façam seus próprios vídeos, mostrando o impacto das sacolinhas ou soluções criativas para diminuir o consumo, e mandem pra gente!

Saco é um saco. Pra cidade, pro planeta, pro futuro e pra você!

Fonte: http://mma.gov.br/blogs/sacoplastico/2009/06/21/saco_e_um_saco/

Avaliações - Elas ajudam a orientar a aprendizagem


Esqueça a história de usar provas e trabalhos só para classificar a turma. Avaliar, hoje, é recorrer a diversos instrumentos para fazer a garotada compreender os conteúdos previstos.

Nova-Escola

Foto: Kriz Knac
alunos fazendo prova
Para que os alunos apreendam o conteúdo dado, as provas devem ser encaradas como uma reorientação.

Durante muito tempo, a avaliação foi usada como instrumento para classificar e rotular os alunos entre os bons, os que dão trabalho e os que não têm jeito. A prova bimestral, por exemplo, servia como uma ameaça à turma. Felizmente, esse modelo ficou ultrapassado e, atualmente, a avaliação é vista como uma das mais importantes ferramentas à disposição dos professores para alcançar o principal objetivo da escola: fazer todos os estudantes avançarem. Ou seja, o importante hoje é encontrar caminhos para medir a qualidade do aprendizado da garotada e oferecer alternativas para uma evolução mais segura.


Mas como não sofrer com esse aspecto tão importante do dia-a-dia? Antes de mais nada, é preciso ter em mente que não há certo ou errado, porém elementos que melhor se adaptam a cada situação didática. Observar, aplicar provas, solicitar redações e anotar o desempenho dos alunos durante um seminário são apenas alguns dos jeitos de avaliar (veja uma tabela com os instrumentos mais comuns, reunidos pela pedagoga Ilza Martins Sant'Anna e a consultora Heloisa Cerri Ramos). E todos podem ser usados em sala de aula, conforme a intenção do trabalho. Os especialistas, aliás, dizem que o ideal é mesclá-los, adaptando-os não apenas aos objetivos do educador mas também às necessidades (e à realidade) de cada turma.

"A avaliação deve ser encarada como reorientação para uma aprendizagem melhor e para a melhoria do sistema de ensino", resume Mere Abramowicz, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Daí a importância de pensar e planejar muito antes de propor um debate ou um trabalho em grupo. É por isso que, no limite, você pode adotar, por sua conta, modelos próprios de avaliar os estudantes, como explica Mere. "Felizmente, existem educadores que conseguem colocar em prática suas propostas, às vezes até transgredindo uma sistemática tradicional. Em qualquer processo de avaliação da aprendizagem, há um foco no individual e no coletivo.

Mas é preciso levar em consideração que os dois protagonistas são o professor e o aluno - o primeiro tem de identificar exatamente o que quer e o segundo, se colocar como parceiro." É por isso, diz ela, que a negociação adquire importância ainda maior. Em outras palavras, discutir os critérios de avaliação de forma coletiva sempre ajuda a obter resultados melhores para todos. "Cabe ao professor listar os conteúdos realmente importantes, informá-los aos alunos e evitar mudanças sem necessidade", completa Léa Depresbiteris, especialista em Tecnologia Educacional e Psicologia Escolar.

Cipriano Carlos Luckesi, professor de pós-graduação em Educação da Universidade Federal da Bahia, lembra que a boa avaliação envolve três passos:
- Saber o nível atual de desempenho do aluno (etapa também conhecida como diagnóstico);
- Comparar essa informação com aquilo que é necessário ensinar no processo educativo (qualificação);
- Tomar as decisões que possibilitem atingir os resultados esperados (planejar atividades, sequências didáticas ou projetos de ensino, com os respectivos instrumentos avaliativos para cada etapa).

"Seja pontual ou contínua, a avaliação só faz sentido quando leva ao desenvolvimento do educando", afirma Luckesi. Ou seja, só se deve avaliar aquilo que foi ensinado. Não adianta exigir que um grupo não orientado sobre a apresentação de seminários se saia bem nesse modelo. E é inviável exigir que a garotada realize uma pesquisa (na biblioteca ou na internet) se você não mostrar como fazer. Da mesma forma, ao escolher o circo como tema, é preciso encontrar formas eficazes de abordá-lo se não houver trupes na cidade e as crianças nunca tiverem visto um espetáculo circense.

Fonte: Texto: Redação Nova Escola

http://educarparacrescer.abril.com.br/gestao-escolar/importancia-avaliacao-415837.shtml


Semana de Avaliações - 2º Bimestre

Nestas últimas semanas de junho, os professores da E. M. Padre José de Anchieta realizaram as suas avaliações bimestrais individuais, onde os alunos são submetidos às "provas" sobre os assuntos desenvolvidos durante o 2º Bimestre deste ano letivo.

É fundamental frisar que as avaliações individuais são muito importantes para a conferência do potencial de estudo, concentração e desenvolvimento da aprendizagem das crianças frente ao raciocínio lógico, entendimento de textos e enunciados propostos. Fatores básicos para a vida em sociedade.

Além deste tipo de conferência avaliativa, os alunos também são avaliados em nível global, isto é, são apresentadas situações-problema e de análise, opiniões, comentários, exercícios, trabalhos em grupos e o repensar sobre o que se aprendeu, sobre notícias do cotidiano em geral, publicados na mídia, aspectos de suas vidas e de seu entorno, além de como interagem com os seus colegas e suas famílias diante do que conseguiu absorver na busca de conhecimentos.

E quando os alunos não vão bem nas provas? E as notas são importantes?

Sim, obviamente. Mas a nota não é tudo. É apenas um dos elementos do processo de avaliação. Nota não pode ser vista como simples forma de medida do que se aprendeu - é como se ela fosse uma imagem do momento em que o aluno realiza determinada avaliação. Bom momento equivale a uma boa concentração durante às aulas, bom registro em seus candernos de anotações de matéria e interesse pelo que foi ensinado. E mau momento, quando algo está dando errado - ou com o aluno, ou com o professor, ou até com os pais em seus lares. Uma coisa reflete na outra.

Assim, a nota deve ser utilizada como instrumento de autoavaliação para todos (alunos, professores e pais). Alunos precisam tentar melhorar sua dedicação aos estudos; os professores necessitam reestruturar suas aulas, sua forma de falar e expor os itens trabalhados; e os pais também fazendo sua parte.

Portanto, alunos e educadores são avaliados. Logo, a participação dos pais também, pois o reforço positivo (elogios, perguntas sobre o que aprendeu, se está tudo bem na escola, etc.) feitos a uma criança pelos pais são essenciais, e observados e constatados diariamente nas aulas.

Concluindo, quanto mais se participa da vida dos alunos, melhor! Amar, estimular, elogiar são as formas básicas para pais e professores alcançarem juntos seus objetivos. E a escola, lógico, agradece muito!

Professor Alfredo.

Veja as fotos dos alunos do 4º Ano C, em momento de avaliação individual:










quinta-feira, 11 de junho de 2009


EM BREVE: NOTÍCIAS E FOTOS DA NOSSA FESTA JUNINA!!!

sábado, 6 de junho de 2009

Cartilha para a Família - Ministério da Educação












Fonte: http://www.todospelaeducacao.org.br/



Comprometa-se com a melhoria da Educação


“Se quisermos ter educação de qualidade para todos, teremos de ter todos pela qualidade da Educação.”

Declaração Mundial Sobre Educação para Todos (Declaração de Jomtien).


Todos Pela Educação significa cada um assumindo a co-responsabilidade e atuando para que educação de qualidade seja garantida a todos os brasileiros.

Todos, cada um de nós, você pode mudar a história da Educação no nosso país.

São muitas as formas de participação!

Educação é um direito e um dever de todos!

Hoje, escola para todos ainda não significa educação para todos. Cada um de nós deve fazer sua parte – de forma integrada e sinérgica – para que até 2022, bicentenário da Independência do Brasil, toda criança e jovem tenha uma educação de qualidade. Educação é a única e verdadeira Independência!
Esta é a proposta do "Todos pela Educação!"

O Todos Pela Educação tem por objetivo trabalhar para que as crianças e jovens brasileiros tenham acesso a uma educação de qualidade. Esse objetivo genérico foi traduzido em cinco metas simples, exeqüíveis mas desafiadoras e mensuráveis, que devem ser acompanhadas e cobradas por todos nós.

Até 7 de setembro de 2022...

... toda criança e jovem de 4 a 17 anos estará na escola.

... toda criança de 8 anos saberá ler e escrever.

... todo aluno aprenderá o que é apropriado para sua série.

... todos os alunos vão concluir o Ensino Fundamental e o Médio.

... o investimento na educação básica será garantido e bem gerido.




Fonte: http://www.todospelaeducacao.org.br/
http://www.dehonbrasil.com/especiais/todospelaeducacao.htm